Manifestações marcam o Dia Internacional da Mulher no país
Folha Online
Caminhadas e manifestações marcam, nesta quarta-feira, o Dia Internacional da Mulher no país.
Em São Paulo, uma caminhada vai sair da avenida Paulista em direção à praça Ramos, por volta das 15h, e a expectativa é reunir 10 mil pessoas. Entre os temas abordados estarão a violência contra as mulheres, a legalização do aborto, além das questões de trabalho e da moradia.
Em Brasília, um grupo de mulheres deve realizar uma manifestação contra a impunidade e a favor da vida, em frente ao Congresso Nacional. Entre as ações programadas estão o hasteamento de uma colcha de retalhos com nomes de pessoas assassinadas, cantos e orações ecumênicas.
A manifestação, em Porto Alegre, defende o acesso à terra. São esperadas 1.500 mulheres, apenas do movimento de pequenas agricultoras do Rio Grande do Sul.
Em Santa Catarina, cerca de 20 mil trabalhadoras promoverão ações em várias cidades, de acordo com a Agência Brasil.
Em Recife, a data é marcada por protestos contra a violência. Desde o início do ano, 72 mulheres foram assassinadas no Estado, conforme levantamento divulgado pela Polícia Civil.
No Pará, em Alagoas e em Sergipe trabalhadoras rurais também promover atos para marcar a data.
Em Rondônia, as manifestantes farão visitas às delegacias de atendimento à mulher para elaborar um diagnóstico do serviço prestado.
veja mais em: http://www1.folha.uol.com.br/folha/cotidiano/ult95u119168.shtml
Caminhadas e manifestações marcam, nesta quarta-feira, o Dia Internacional da Mulher no país.
Em São Paulo, uma caminhada vai sair da avenida Paulista em direção à praça Ramos, por volta das 15h, e a expectativa é reunir 10 mil pessoas. Entre os temas abordados estarão a violência contra as mulheres, a legalização do aborto, além das questões de trabalho e da moradia.
Em Brasília, um grupo de mulheres deve realizar uma manifestação contra a impunidade e a favor da vida, em frente ao Congresso Nacional. Entre as ações programadas estão o hasteamento de uma colcha de retalhos com nomes de pessoas assassinadas, cantos e orações ecumênicas.
A manifestação, em Porto Alegre, defende o acesso à terra. São esperadas 1.500 mulheres, apenas do movimento de pequenas agricultoras do Rio Grande do Sul.
Em Santa Catarina, cerca de 20 mil trabalhadoras promoverão ações em várias cidades, de acordo com a Agência Brasil.
Em Recife, a data é marcada por protestos contra a violência. Desde o início do ano, 72 mulheres foram assassinadas no Estado, conforme levantamento divulgado pela Polícia Civil.
No Pará, em Alagoas e em Sergipe trabalhadoras rurais também promover atos para marcar a data.
Em Rondônia, as manifestantes farão visitas às delegacias de atendimento à mulher para elaborar um diagnóstico do serviço prestado.
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